"Fui abençoada com um coração meiguíssimo e em contrapartida com um pavio bem curto. Exatamente igual a um vidro: se me jogar no chão, eu quebro... mas se me pisar, te corto"
Muitas vezes eu desisti, sem mesmo tentar pensei em fugir, para não enfrentar sorri para não chorar.
Não devia te contar.
Se você guardar segredo,
Eu revelo este meu medo
De não saber amar.
Não devia te amar,
Mas se você guardar meu medo,
Eu revelo este segredo
Que não sei contar.
Quando dou pra ti, sou mulher.
Quando dou por mim, solidão.
Apenas sentem-se agredidos aqueles que te invejam."
Martha Medeiros!!!
Muitas vezes eu desisti, sem mesmo tentar pensei em fugir, para não enfrentar sorri para não chorar.
Não devia te contar.
Se você guardar segredo,
Eu revelo este meu medo
De não saber amar.
Não devia te amar,
Mas se você guardar meu medo,
Eu revelo este segredo
Que não sei contar.
Quando dou pra ti, sou mulher.
Quando dou por mim, solidão.
Apenas sentem-se agredidos aqueles que te invejam."
Martha Medeiros!!!
Lindo lindo, Verinha! Amei o poema. Você opta por postagens que nos calam e nos dizem logo algo forte numa pancada só! Bjs, amiga.
ResponderExcluirADOREIIIIIIIII O TÍTULO!!!!!!!! HAHAHAHAHA!
ResponderExcluirSempre muito salutar uma paradinha por aqui.Adorei os poemas,citações, o blog...
ResponderExcluirUm beijo Verinha.Boa noite.